quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Isso que é aumento de salário 61,83%

"Os senadores confirmaram há pouco no plenário o aumento de 61,8% no salário dos parlamentares.
Por ser um Projeto de Decreto Legislativo, não há necessidade de a proposta passar pela aprovação do presidente Lula."
Nas próximas eleições deveríamos eleger as Putas, por que os seus filhos que estão lá, não estão dando nada pra gente.
Pelo menos elas levam o nosso dinheiro, mais em troca nos oferece alguma coisa.
Agora senhores suplentes me responda uma coisa...Cadê o aumento dos professores? Sim dos professores aquele que dedica sua profissão para educar a nossa família, cadê o aumento dos Policiais? Que sempre estão exposto com suas vidas na luta contra o crime protegendo eu e Você de uma sociedade má, Cadê o aumento dos trabalhadores e dos aposentados. Falta tanta coisa para melhorar que num piscar de olhos vocês acabam ferrando o povo.
Isso que eu chamo de roubo qualificado contra a nossa a nação...Fazer o que né! O Brasil e assim mesmo...
Manda quem pode e obedece quem tem juízo.

domingo, 7 de novembro de 2010

O poder da aceitação




" Ser feliz não significa que tudo ao seu redor está perfeito, significa que você decidiu olhar para além das imperfeições". Fulton Oursler

Quando o mundo parece desabar em cima de você, você pode desabar junto com ele ou pode optar por um caminho muito mais positivo. É a aceitação que o coloca nesse positivo caminho. Lutar contra o negativismo apenas produz mais negativismo. Porém, quando você aceita as coisas como elas realmente são, não importa quão terrível e difícil isso possa ser, você se coloca numa posição que o capacita a mudar para melhor.

Aceitação – absolutamente não é sinônimo de desistência, mas significa seguir em frente, com uma melhor atitude. Não existe valor algum em lutar uma batalha que já está perdida, permanecer montado em cima de um cavalo que já morreu e não existe validade alguma em permitir que as suas perdas venham a paralisá-lo. A estratégia mais inteligente é aceitar a situação e colocar o seu vigor numa nova e positiva trajetória.

Uma vez que você passa a aceitar as coisas como elas são, você se liberta para se movimentar positivamente em direção ao futuro. Uma vez que você desiste de uma luta inglória, você também se liberta – pela graça de Deus - para alcançar um alvo muito maior e muito mais cheio de significação.

Para Meditação:"…aprendi a adaptar-me a toda e qualquer situação." Filipenses 4:12

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

casamento


Bom Recebi esse testemunho e resolvi publicar.

" Certamente esquecemos de apreciar e zelar o bom vinho de nossa casa e quando nos damos conta ele ja perdeu sua essência"(Filipe Nogueira)
Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua
mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e
jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que
dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o
assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente
perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os
talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não
conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um
motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta
satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela
mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando
para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com
quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu
fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria
atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela
começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me
senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio
nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais
perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na
mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi
imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a
Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa,
escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria
nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela
pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de
forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso
filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente
propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o
rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me
lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no
dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a
carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela
estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar
meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e
achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições
assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar
o divórcio" disse  Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito
tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia,
foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo
"O papai está carregando a mamãe no colo." Suas palavras me causaram
constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de
entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha
esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o
nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e
então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da
casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu me dirigi para o
escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu
peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi
que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente
tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto,
seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve
muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia
feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti certa intimidade maior com
o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a
cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez
meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou
uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um
suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu
então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a
facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso, ela carrega tanta
dor e tristeza em seu coração. Instintivamente, eu estiquei o braço e
toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora
de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mãe
todas às manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa
abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos
segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que
estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus
braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da
casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o
meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a
segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas
pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando
estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade
com o tempo."
Eu não consegui me dirigir para o trabalho. Fui até o meu novo futuro
endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia.
Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu
disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com
febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu
não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não
soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta
de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha
esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la
até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a
porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei
para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê
de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria
de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus
braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e
um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde
encontrei minha esposa deitada na cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas
eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado
com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos
efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos
proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã.
Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num
relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro
no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não
proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser
amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para
mantê-los próximos e íntimos.
Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer. Mas se
escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam
tão perto do sucesso e preferiram desistir.
UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

Alexandre Augusto da Silva

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Victor o "Menino Selvagem" ( Resumo)


Não tem idade, não conhece a vida urbana, não consegue se expressar como gente, seu andar e seu jeito felino não expressará aparência de uma criança. A floresta foi palco para seu desenvolvimento humano, que de fato não adquiriu nenhuma competência e comportamento, sua existência humana em uma mata fechada faz com que Victor tenha modos e costumes de animais. Seu andar e correr de mãos no chão faz me lembrar à passada de algum animal felino e único som a ser percebido pela tua boca é apenas rosnado... Assim foi a vida Victor.
Encontrado em uma mata fechada, Victor uma criança aparentemente com idades ente 10 a 12 anos, não fala nenhuma palavra, devido à corte profundo em sua garganta, atos de que, talvez seja marca de uma brutalidade ou rejeição familiar. Ao ser levado para uma espécie de "escola" ou "orfanato" de crianças surdas, Victor encontra dificuldades em se relacionar com as crianças, isto mostra como é importante o desenvolvimento de uma criança. A capacidade de pensar e agir de Victor, em meio às outras crianças mostra sem duvidas se assustado ao ambiente e ao mesmo tempo é rejeitado pelas outras crianças, Victor vira motivo de bullying e ao mesmo desperto uma curiosidade para um médico Dr. Itard, que acreditava ser possível transformar o garoto selvagem em um homem normal, ensinando e aplicando testes que comprovasse sua sensibilidade e inteligência.
Após os testes podemos notar uma evolução na vida de Victor, ele já é capaz de assimilar os objetos, letras do alfabeto, sentar se na mesa, tirar a água necessária para beber e gosta de brincar com um velho carrinho de madeira.
O filme nos mostra como é importante o desenvolvimento de uma criança na fase inicial. Onde as crianças desenvolvem de acordo com seu ambiente adquiri costumes de pessoas a sua volta, o Dr. Itard tentou mostrar como é possível a mudança na vida de algumas pessoas, nem tudo é caso perdido.

domingo, 23 de maio de 2010

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO FÍSICO


Autor anônimo
Consideramos esses postulados como intuitivamente óbvios, que todo físico(a) nasce igual, em primeira aproximação, e é dotado(a), pelo criador, de certos privilégios discretos, entre eles, uma vida média de repouso, n graus de liberdade e os seguintes direitos, que são invariantes sob todas as transformações:

I. Aproximar todos os problemas a casos ideais.

II. Usar cálculos de ordem de grandeza sempre que necessários (isto é, sempre que se der bem com eles).

III. Usar o rigoroso método da "acochambração" para resolver problemas mais difíceis que a soma de inteiros reais positivos.

IV. Desprezar todas as funções que divergem considerando-as "detestáveis" e "não-físicas".

V. Invocar o princípio da incerteza sempre que confrontado com matemáticos, químicos, engenheiros, psicólogos, dramaturgos e andere schweinhund.

VI. Usar "notações bastardas" onde a matemática convencional não funcionar.

VII. Justificar um raciocício furado com o argumento de que dá a resposta certa.

VIII. Escolher espertamente condições iniciais convenientes, usando princípio geral da trivialidade.

IX. Usar argumentos plausíveis no lugar de provas e, a partir daí, referir-se a esses argumentos como provas.

X. Considerar ato de fé qualquer princípio que par
eça correto mas não possa ser provado.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A coisa Mais injusta sobre a vida...(Chaplin)


Filipe Energia + ......-30 abr
A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.
Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.
Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O que nos impulsiona a Vencer e comemorar é!!


O que nos impulsiona a vencer e comemorar é, já termos visto quem venceu e quem comemorou, e mesmo que em nossa visão ainda não tenhamos vencido e comemorado, se torna um objetivo sentirmos e vivermos isso.
Mas será que você enxerga as suas vitórias, por menor que elas lhe pareçam?
Talvez enxergar todas as suas vitórias seja a forma de você se enxergar como vitorioso também. 
Se as pessoas que lhe cercam, sejam colegas, sejam aliados, sejam clientes ou sejam concorrentes, não entenderem as suas vitórias, pode ser que a questão seja que você não as sente como vitórias e portanto não as demonstra desta forma.
É importante você deixar claro para você (que naturalmente fica para os outros) que tudo é vitória. 
Sim, ligar na hora certa, fazer uma proposta assertiva, deixar claro o seu ponto de vista sobre os processos e condução dos negócios, fazer o cliente entender que você tem valor, trabalhar sempre junto aos seus aliados ou quem sabe não esquecer da importância que você tem para o seu próprio trabalho, são pequenas vitórias que fazem você construir o caminho para seu objetivo maior.
Comemorar vitórias passa a ser você se encarar como vitorioso. Porque os seus movimentos são essenciais para vencer, para fazer. É a sua atitude que faz a diferença em entender e demonstrar que tanto faz as vitórias serem pequenas ou imensas, mas elas são vitórias. 
No mundo dos negócios, vencer significar estar à frente. Mas você vence, em primeiro lugar, dentro da “sua cabeça”. 

Você vence porque você pensa que vencer é fazer muito bem a sua parte.  E também é não esquecer que você pode chegar aonde quiser, mas tem de querer e muito.
Quando você comemora, você está admitindo para si próprio que venceu o seu pior concorrente, que é você mesmo. Porque só a própria pessoa pode se considerar um vitorioso ou não.  Você é como você se enxerga
Comemore o que você conquista. É uma frase batida dizer “que você é responsável pelo que conquista” (do livro “Pequeno Príncipe”), mas é verdade, você é responsável por se conquistar.
Conquiste a sua própria confiança e comemore. 

Você venceu o seu receio e o transformou em uma vitória. 
Pense Nisso e Sucesso!